terça-feira, 24 de maio de 2011

- Little time

Pessoal eu vou ficar um tempo sem entrar aqui, quer dizer mais ou menos até o fim de semana, não sei, quando der eu vou postar mais coisas, mas até lá, não vai vir nada, desculpa ai, mas quando eu voltar vai ser com carga total, valeu.

bye :~

domingo, 22 de maio de 2011

Víbora - parte 20 "Doce promessa"

A luz penetrou meus olhos com muita força, Zarus e alguns centauros estavam a minha volta, Zarus me segurava em seus braços, ele sorriu quando acordei, consegui sorrir novamente para ele, eu sabia que o amor me ajudaria.

- Zarus eu preciso ir as tumbas, ela está lá. – consegui finalmente falar.

- Como assim Slim, quem está lá? – ele me perguntou com um sorriso estanho.

- A Víbora, ela está lá, ela é a culpada de tudo, mas eu preciso ir no lugar onde ela está para ter certeza do porque. – eu falei segurando seu braço firmemente.

- Eu não te deixarei ir sozinha. – ele falou.

- Não deixe, apenas não entre na tumba, ou tente de qualquer forma me tirar de lá. – falei olhando profundamente em seus olhos, entrando em sua alma.

- Slim, eu não conseguirei. – ele falou desviando o olhar.

- Prometa. – eu disse puxando novamente o seu olhar.

- Slim... – ele me olhou tristemente.

Eu não falei nada, ele sabia o que precisava fazer, ele sabia que tinha que prometer, ele sabia que mesmo assim eu arranjaria um jeito de ir, de fugir, de conseguir destruir a Víbora, mesmo sozinha.

- Eu prometo. – ele disse e tocou meus lábios suavemente.

Víbora - parte 19 "Encontro na escuridão"

Aquilo não poderia ser real, não podia estar acontecendo, era tudo uma mentira, uma farsa, uma simples ilusão, mas não quando ela começou a falar, e tomar sua forma, aquela pele ver, escamosa, perfeitamente delineada em cada curva, suas serpentes verdes chiavam suavemente em sua cabeça, era a Víbora em minha frente, em meio aquela escuridão, era como se fosse difícil de acreditar.

- Eu sei de tudo Víbora, você é a causadora de tudo isso. – falei gritando para a forma que se encontrava em minha frente.

- Mesmo Slim? – ela falou num tom debochado.

- É e eu vou encontrá-la em qualquer lugar, você vai ver. – eu falei olhando para seu rosto.

- Eu quero que você me encontre, você é a peça que falta do quebra cabeça Slim, você é tudo que eu preciso, e mesmo sem querer Zarus trouxe você para mim. – ela falou sorrindo.

- Porque você fez aquilo com as medusas? – eu perguntei, era a única coisa que eu conseguia perguntar.

- Tudo faz parte do plano, e se você quer saber qual e o seu desfecho, venha até a mim, eu estarei na floresta, estarei nas tumbas.

- Como assim? – falei gritando, vendo aos poucos sua imagem sumir.

- Venha. – ela sumiu por completo e tudo voltou a ser apenas escuridão.

Víbora - parte 18 "Tudo escuro"

Quando voltei a realidade, quando eu já tomava conta da minha mente, quando eu pude ver com meus próprios olhos, Zarus me segurava, eu estava fraca, me sentia zonza, e estava vendo tudo por apenas uma pequena barra, o resto era escuridão.

- O que você viu? – Zarus me perguntou aflito.

- Eu vi os olhos, os olhos da medusa, estavam vidrados, ela estava sendo controlada. – falei perdendo o resto de forças que ainda tinha.

- Controlada por quem Slim? – ele perguntou dando uma leve sacudida em meu corpo.

- Ela Zarus, tudo culpa dela. – foi o que eu consegui falar antes que minhas pestanas se fechassem e a força me deixar.

A escuridão era tudo que eu podia ver, eu não sentia nem escutava nada, era como se tivessem feito de tudo um pouco comigo e minhas forças haviam desaparecido, até que ouvi uma linda voz em minha cabeça.

- Você é uma medusa esperta, Slim. – a voz falou tomando uma forma em minha frente.

Víbora - parte 17 "Memórias"

Quando entrei em suas memórias, Zarus não hesitou, ele continuou forte, então eu fui entrando e entrado, então comecei a sentir um pouco de fraqueza, logo achei a cena que eu queria a cena de quando ele recebeu a noticia que a Víbora havia sumido.

Zarus estava em sua forma de centauro, aos portões do ninho, ele conversava com seu grupo quando uma Víbora corre até eles, ela parecia desesperada, para ser mais exata, desamparada, lagrimas escorriam dos seus olhos como uma cachoeira, ela tinha uma aparecia degradável e as serpentes em sua cabeça estavam caídas e sem vida.

- Zarus algo está acontecendo, algo sério, olhe só. – um dos amigos do grupo falou.

Logo que Zarus virou a cabeça, a mulher pulou em sua direção, gritando.

- Por favor nos ajude! – ela gritava chorando e segurando os braços de Zarus – A Víbora sumiu, precisamos de sua ajuda, só você pode nos ajudar, por favor!

- Como assim, Víbora sumiu? – ele perguntou em duvida.

- Ela desapareceu, por favor, ache-a. – foi nesse momento que eu pude ver os olhos da medusa, eram de um pálido profundo, e tudo que ela falava era como um robô, seus olhos não tinham foco, ou um lugar certo em que olhar, então foi ai que percebi que ela estava sendo controlada.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

- "Doce Veneno" Alternative cover



Espero que vocês tenham gostado pessoal, mas de doce veneno ainda vem muitas capas, e muitas revelações, (:

bye :~

- Ops!

Pessoal voltei (kkk), fiquei um dia sem postar, mas hoje postei pelo menos duas historinhas né kk, isso mesmo pessoal é OPS! na área, porque eu num mostrei umas capas pra vocês? Isso ai aquelas capas só vão virar historias quando eu acabar mais que Killer, porque sabe, são muitas kkkk, então eu vou acabar elas, com a maior rapidez que eu puder, e adivinha aquelas vão vir com tudo mesmo, eu adiantei polén, e nesse fim de semana vai ter maratona de Víbora, e de eterno, e se brincar até de beija-flor, espero que vocês gostem (:

bye :~

Eterno - parte 9 "Pisando"

Andei até a entrada da floresta, e ali vi a silhueta de Juan, parado exatamente em frente ao arco que esperava por nossa entrada, ele estava mais lindo que nunca, seus cabelos desgrenhados, um terno bonito, mas ao mesmo tempo leve, já eu estava com um de meus melhores vestidos, estava pronta para tudo, mesmo sendo perigoso.

- Enfim você chegou. – ele falou sorrindo e pegando minha mão.

- Eu demorei a ficar pronta para você. – falei corando ao sentir os lábios de Juan tocarem minha mão.

- Você é linda a todo o momento. – ele sorriu se aproximando de meu corpo.

- Eu te amo, Juan. – nos beijamos, intensamente, como nunca antes.

- Agora vamos. – ele falou fazendo com que seguíssemos para dentro da floresta.

- Você tem certeza? – perguntei um pouco séria.

- Tudo que mais quero. – ele falou sorrindo tentando em acalmar.

- Então vamos. – seguimos em direção ao arco, pisando como uma tradição, com o pé direito na entrada da floresta, que por sinal me causava calafrios.

Víbora - parte 16 "Deixe-me entrar"

- Você acha mesmo que pode ter sido a própria Víbora? – Zarus me perguntou aflito.

- Eu não sei Zarus, você precisa me mostrar tudo que aconteceu quando soube que a Víbora foi seqüestrada. – eu falo olhando dentro de seus olhos.

Estávamos caminhado na propriedade, mas precisamente no jardim da propriedade, ele era lindo, apenas era, agora as flores estavam murchando, tudo estava morrendo assim como minhas irmãs.

- Como assim Slim? – Zarus me perguntou trotando até a minha frente e me fazendo parar de andar.

- Você precisa me mostrar as imagens de sua mente de quando tudo aconteceu, quando você soube da noticia. – eu falei.

- Você simplesmente não acredita em mim? – ele me perguntou.

- Não é isso Zarus, apenas me diga, como você recebeu a mensagem? – eu perguntei um pouco irritada.

- Eu recebi a mensagem por uma das medusas ela estava aflita, estava dizendo que a Víbora não estava no seu ninho, e que ela havia sumido. – ele me falou fazendo esforço para se lembrar.

- Deixe-me entrar na sua mente, eu preciso saber o que aconteceu exatamente, e principalmente como essa tal medusa estava. – eu falei tocando suavemente sua mão.

- Eu permito Slim, faça o que for necessário, nós precisamos ter certeza antes de sair por ai procurando a Víbora, pois se não a procuramos para salvar, procuraremos para matar. – ele falou levando minhas mãos até sua testa – Comece.

Então eu comecei, fechei os olhos e me concentrei, eu penetrava fácil em sua mente, mas eu teria que procurar o meu objetivo, e não demorou muito para eu achá-lo.

terça-feira, 17 de maio de 2011

- "Killer" the end

É uma acabou, a primeira de muitas que virão, podem acompanhar o blog, porque vem muitaaaaaa coisa por ai, muita mesmo, coisas já estão prontas, outras não, mas mesmo assim viram, e com toda a força, espero que vocês gostem das novidades que viram, e muito obrigado por todos aqueles que leram e esperaram aflitamente por Killer, vocês não sabem como é bom ser reconhecido pelo que faz. MUITO OBRIGADO LEITORES!

Bye :~

Killer - parte 3 de 3 - "O tão almejado fim"


Anos se passam tão rápidos que não percebemos, apenas quando está na hora que tudo que queremos nós conseguimos ver, e tudo que eu queria estava em minhas mãos. Para ser preciso doze anos se passaram e eu agora com trinta anos era um dos anônimos mais influentes em Nova York, tinha um lindo e grande apartamento, uma empresa só minha, a casa de meus pais na pequena vila, e por sinal a vila também era minha, eu possuía muito dinheiro, mas como todos dizem nenhuma felicidade, mas apenas o começo dela, no caso o fim para a de muitas pessoas.

Eu ainda tinha Lucy em minha cabeça, para mim ela nunca morreu, e meu juramento de vingança também não se foi, e nem se quebrou, tudo que eu fiz nesses catorze anos foi pensar em como eu acabaria com a vida daqueles que destruíram a linda e maravilhosa vida do amor de minha vida, e eu já sabia, pelo menos possuía uma idéia.

Primeiramente eu comprei a casa dos meus pais, assim que eu me estabeleci em Nova York, eu a reformei pelo menos internamente, e ela estava perfeita, arrumada do jeito que eu queria, após isso eu investi ações na bolsa de valores que cresceu tanto que minha conta subiu para mais de milhões, logo comprei uma empresa, e comecei a trabalhar, cresci no ramo dos tecnológicos, e tudo que existia em Nova York de tecnologia eu que montava ou pelo menos criava o protótipo, então minhas riquezas foram crescendo, e crescendo e crescendo, até que eu tive dinheiro suficiente para viver 200 anos.

Todos os instantes nesses anos todos eu pensava em como tudo seria demorado e doloroso para os imbecis, como tudo levaria a um só resultado, mas também como tudo poderia ser o pior possível, era como se tudo que eu quisesse era ver eles sofrerem, era fazer com ela o que eles fizeram com a minha mulher, matar.

Então eu passei doze anos programando todo o plano, como eu me aproximaria, como eu os pegaria, como eu os torturaria e como eu os mataria, e tudo estava tão perfeito que eu me senti orgulhoso de ter feito aquele plano.

Primeiramente eu comprei a vila, sem ninguém saber, melhorei aquela vila, e a transformei num condomínio, não gastando nem um quinto do meu dinheiro, então comecei a fazer minhas pesquisas e vi que os idiotas ainda moravam ali, mas agora com suas famílias formadas, eles estavam desempregados, não tinham filhos, então os chamei anonimamente para trabalhar na filial de minha empresa a alguns quilômetros do condomínio, na cidade mais próxima, eles aceitaram, e passaram um mês trabalhando calmamente, todos juntos, em clima de festa, nunca tocavam no assunto de Lucy.

Então eu comecei a arrumar a casa de onde eu morei quando pequeno para receber os futuros cadáveres, eu tinha todo o material cirúrgico, todo o matéria que podia se torturar alguém, ferramentas, utensílios de cozinha e tudo o mais. A casa estava toda pronta para receber alguém que iria ser torturado até a morte.

Então eu tinha que fazer as coisas em mim, mudar minhas características, comecei rapando minha cabeça, deixando-a mais lisa que uma pedra, eu era magro, mas tinha músculos, e definidos, não inchados, mas definidos, e eu tinha minha força, era esperto, tinha a pele branca, olhos castanhos, e agora não tinha cabelo nenhum, nem barba nem nada parecido.

Eu sai de casa cedo para me encaminhar a o pequeno escritório onde os quatro idiotas trabalhavam, cheguei e ainda estava fechado, o abri pois em todos os escritórios eu tenho minha senha, e entrei. Esperei algumas horas até os trabalhadores chegarem, e a noticia que o chefe estava ali se espalhar, chamei os quatro idiotas a minha sala, nós teríamos uma conversinha.

Quando eles entraram de terno e gravata, eu soltei um leve sorriso no canto da boca, eu estava com um terno também, mais um pouco mais sofisticado, e preto, ele era justo, e bonito.

- Bom dia senhores! – eu os saudei de minha cadeira.

- Bom dia senhor! – todos falaram em uníssono.

- Eu chamei vocês aqui para informar que vocês foram chamados, para uma reunião hoje a noite em minha casa, no condomínio Luky, onde recentemente acabei de me mudar, gostaria que vocês fossem a sós pois iremos tratar de assuntos da empresa, se vocês não forem eu ficarei muito decepcionado, não sei o que poderia fazer. – eu falei sorrindo.

- Nós iremos senhor, pode ter certeza. – Forg falou sorrindo e estendendo a mão.

- Eu espero meu amigo, espero que vocês cheguem lá as oito, pois antes teremos uma pequena diversão para começar os negócios. – eu falei apertando sua mão com repulsa.

- Estaremos senhor, pode ter certeza. – ele sorriu e soltou minha mão, e todos passaram por mim para me cumprimentar.

- Então estamos combinados. – eu sorri e os dispensei da sala.

Eram oito horas quando os quatro chegaram em minha casa, eu abri as portas, e os convidei para entrar eles estavam de terno e gravata, e eu sorri novamente, pois eu vestia uma calça simples e uma blusa quadriculada.

- Porque vocês não tiram toda essa roupa, podem botar naquele baú ali no canto, não tem problema nenhum. – eu falei apontando para o baú.

- A senhor, obrigado. – Rod sorriu.

- Aqui eu sou só Lugo. – eu sorri, e pude ver o sorriso em seus rostos se fechar.

- Como assim Lugo? – Wend perguntou.

- É meu nome, horas. – eu gargalhei – Algum problema?

- Não senhor é porque quando éramos jovens conhecemos um Lugo, aqui nesse condomínio que no caso era uma vila. – Forg falou sorrindo.

- Não se preocupem eu não esse tal Lugo, eu achava que era um nome meio exótico, mas descobri que alguém também o tinha. – gargalhei, fazendo todos gargalharem.

- É Lugo, com toda certeza você não é aquele. – Grof gargalhou.

- Vamos venham para a sala de festa, eu preparei uma surpresa para os meus melhores empregados. – eu falei andando para uma porta grande que dava para o salão.

- Como assim Lugo? – Rod perguntou sem o blazer e o colete do terno, apenas a calça e a blusa.

- Vocês não sabem? – eu perguntei sorrindo – Aos que eu considero meus melhores trabalhadores eu dou uma noite especial.

- Como assim? – Forg perguntou.

- Oras, uma noite onde todos nós vamos nos divertir, vamos pessoal, vamos entrar.

Então eu sorri para eles que agora já não estavam de terno e sim com uma blusa social e uma calça, me virei e abri a porta, e no salão de festas 5 mulheres estavam sentadas conversando e rindo, com seus drinks nas mãos, elas olharam para os homens e se levantaram sorrindo, se aproximaram de nós então eu segurei uma pela cintura e a aproximei de mim.

- Rapazes essas são nossas companheiras essa noite. – então vi cada um pegando a sua acompanhante e sorrindo.

Nós nos sentamos na salão e botei uma musica e drinks para os idiotas, todos eles bebiam e riam, felizes, não sabiam o que esperava cada um, então as mulheres começaram a provocar cada um, a minha estava quieta apenas me beijava o pescoço, pegava em meu pênis, mas não fazia nada demais, então todos os quatro começaram a se entregar, e eu mandei que as mulheres levassem cada um para os respectivos quartos, eles as seguiram, e subiram as escadas com as mulheres.

Eu dispensei a minha mulher, e disse que suas amigas iriam chegar em casa bem, só que um pouco mais tarde, agradeci todo o esforço e mandei que um taxi a levasse para casa.

Subi as escadas para o meu quarto, onde eu tinha todos os meus equipamentos, eu entrei e acionei as câmeras dos quartos, cada um estava transando prazerosamente com sua mulher, cada um numa posição diferente, tendo momentos de prazer, então eu esperei todos pararem, todos pararam quase iguais, então eu fui até o quarto do primeiro, era Wend, eu não iria me preocupar com gritos ou nada parecidos, pois a acústica do quarto era muito boa.

Entrei no quarto e Wend estava beijando a mulher, estavam pelados, mas não estavam transado, apenas se esfregando e se excitando, então eu o chamei.

- Wend, me desculpe, mas ela terá que ir, acabei de dispensar a minha. – eu sorri, então ele logo parou e ficou envergonhado.

- Desculpa Lugo, eu ta nesse estado. – ele coçou a cabeça.

- Não se preocupe Wend, não precisa por a roupa, outra rodada vira, eu tenho outras garotas, só que essa tem que ir embora. – eu apontei para a garota, então ela recolheu suas roupas deu um meio sorriso para Wend e passou do meu lado da porta – O taxi já está a sua espera. – falei em seu ouvido, e ela assentiu.

- Cara você é o que um cafetão? – ele perguntou sorrindo.

- Não, claro que não, antes que as garotas entrem eu preciso conversar com você. – eu falei fechando a porta e me aproximando da cama.

Wend tinha uma barriga seca, tinha pelos pelo corpo, chegava a ser musculoso, tinha os cabelos pretos e um pouco de barba, quando cheguei perto da cama pude sentir o cheiro de gozo.

- Pode falar. – ele sorriu.

- Antes que as mulheres cheguem eu preciso que você sente naquela cadeira, pois elas entraram assim que eu acionar o botão do meu controle aqui. – então sem cogitar Wend ainda pelado sentou na cadeira, que parecia uma cadeira de massagem – Agora vou chamá-las. – falei apertando o botão, e no mesmo instante Wend estava preso na cadeira.

- O que é isso Lugo? Eu estou preso! – ele falou desesperado.

- Não se desespere Wend será melhor para você. – eu falei tirando minha roupa e deixando meu corpo coberto pelo macacão impenetrável, de um tecido usado em laboratórios nucleares, ele era todo branco e cobria da ponta de meu dedo do pé até meu pescoço – Isso só deve doer um pouquinho.

Eu cliquei um dos botões do controle e a cama subiu e girou, revelando inúmeras armas de tortura, mas eu não sabia qual escolher por isso fui na sorte, e na intuição.

- Sabe a Lucy, Wend? – eu perguntei pegando um bisturi e uma bandeja de metal, me aproximei de Wend – Aquela a que você e seus amigos mataram? Minha namorada.

Eu desci até poder ficar perto do pênis de Wend e com o bisturi fui cortando lentamente o seu pênis, o sangue escorria enquanto eu cortava mais e mais, os gritos de dor de Wend poderiam ser ouvidos a metros de distancia se não fossem as paredes com proteção acústica, eu retirei seu pênis e ele chorava, o sangue escorria entre suas pernas, então eu cortei uma parte do seu escroto e os dois testículos estavam sem proteção, rompi o fio que os segurava e segurei eles em minha mão, os gritos e choros de dor de Wend eram insuportáveis, eram aterrorizantes, quando você não queria ouvi-los, é claro. Levei seus testículos até a sua boca aberta, e o fiz mastigá-los e engoli-los, após ele fazer isso eu soltei seu maxilar e ele começou a vomitar, toda a cadeira e seu corpo estavam vomitados, então eu comecei a fazer cortes por todo o seu corpo vomitado, após isso joguei álcool em todos, e ele gritou mais e mais, ele não parava de gritar, eu não sei de onde ele conseguia tirar tanta força. Wend estava sem pênis, sem testículos, cheio de sangue e vomito, com cortes abertos cheios de álcool e eu não achava o suficiente para aquele que me segurou quando minha namorada precisava de mim, então eu peguei uma serra elétrica nos materiais e a liguei, ela rangeu forte e eu a aproximei do braço de Wend que a única coisa que conseguiu falar foi:

Por favor... – mas eu já estava decepando o seu braço esquerdo, foi rápido e o braço ficou pendurando devido às algemas da cadeira, decepei seu outro braço, o direito, tão rápido quanto.

Ele já não tinha forças para chorar e seu rosto ficava branco, assim como todo o seu corpo, devido a perda de sangue, o chão estava em puro sangue e eu não me impressionava sobre isso. Wend morria aos poucos, sua dor já penetrava sua alma e ele já não falava, ou emitia algum som, então eu apenas o ajudei, decepando sua cabeça, ela caiu no chão e rolou sobre o sangue até parar.

Eu sai do quarto deixando tudo como eu tinha acabado, fui a meu quarto, e nos alto falantes do quarto, mandei que a garota de Grof saísse do quarto e que ele se sentasse na cadeira, quando sai do quarto a garota já havia deixado a casa, entrei no quarto de Grof, e o prendi na cadeira.

- Mas que merda é essa? – ele me perguntou assustado.

- É a minha vingança pelo que vocês fizeram com a minha namorada Lucy, a muitos anos atrás. – falei sorrindo e fazendo com que as armas aparecessem.

- Cara o que você ta fazendo, eu não fiz nada, nem sei quem é Lucy! – ele falou tentando se soltar.

- Você se masturbou com o estupro dela, e ainda a segurou, seu canalha. – eu dei um tapa em sua cara, mas não um tapa qualquer entre os meus dedos estava um fino bisturi, que penetrou sua bochecha e a cortou, fazendo com que eu pudesse ver o interior de sua boca.

Grof começou a gritar, ele não tinha reação, sua bochecha estava com um rasgo, e espirrava sangue, eu fui com mesmo bisturi e corte a outra bochecha na mesma medida, então suas bochechas agora estavam sendo seguradas por pedaços pequenos de carne. Então eu comecei a torturá-lo, ele estava pelado assim como Wend, era magro, como todos os outros, mas ele tinha muito mais músculos, podia ser considerado musculoso, e percebia-se que ele cuidava muito do corpo então, assim como Wend eu tirei o seu pênis e seu testículo, mas com um aspirador, não um de pó, mas um que a sua sucção tinha mais de 1 milhão de watts, então quando eu o liguei com o pênis de Grof dentro tudo sumiu, levando uma parte da pele e da carne de sua virilha, ele gritava como um louco, e o sangue jorrava do seu corpo. Eu peguei uma pistola de pressão e atirei em todos os quadrados do seu abdômen, ele gritava de dor, eram gritos que chegavam a ser mais que desesperadores. Eu cortei o seu peito, que era definido, deixando ali apenas uma bola de carne viva e que jorrava sangue, e ali e em todas as feridas joguei gasolina, ele gritou como se o mundo fosse acabar, mas pra ele iria sim. Para finalizar com o semi cadáver em minha frente eu peguei um machado e enfiei em sua cabeça, com a maior força que eu podia, ele entrou e penetrou o crânio, deixando de fora apenas o cabo, então ali Grof morreu, com o cérebro destroçado.

Botei a mensagem automática para o quarto de Rod, e assim que a garota saiu eu entrei, Rod, tinha acabado de se sentar e estava sorrindo, eu o prendi na cadeira e decepei seu pênis com um rápido golpe com um machado, ele gritou e tentou se soltar, mas era impossível.Todas aquelas torturas me deixavam em êxtase, eu queria mais e mais a cada segundo, eu precisava daquilo para viver, eu precisava daquilo para continuar forte, era como uma droga, mas essa me deixava animado, muito animado.

Botei uma mascara de gás em Rod, e a liguei, o gás entrava em seus pulmões e ele não conseguia respirar aos poucos, sua pulmão estava deixando de subir, quando eu abro com um bisturi o seu peito e ali naquela abertura enfio um machado, com toda a força, sinto o machado atravessar o corpo magro de Rod e penetrar na cadeira, da mascara de gás escorre sangue e também da grande abertura.

Eu deixei ali a mascara, e no lugar onde ficaria seus olhos enfiei grandes agulhas grossas furando a mascara e penetrando nos olhos, destruindo suas pupilas. Rod estava morto, então eu saio do seu quarto sorrindo, logo depois que mandei a mulher deixar o quarto de Forg, quando entrei todo melado de sangue ele se assustou, acionei as travas da cadeira e ele estava preso.

- Eu sabia que era você. – ele falou olhando em meus olhos.

- E não fez nada? – eu perguntei segurando um machado da mesa de armas daquele quarto.

- Eu não fiz nada, você que saberá se irá fazer. – ele falou olhando em meus olhos tentando me aterrorizar.

- Eu sei o que fazer. – enfiei uma agulha enorme em seu pulmão e ele começou a agonizar.

Segurei dois machados para matar Forg, ele tinha feito Lucy sofrer mais, o causado de tudo, então eu o espanquei, com os cabos dos machados e algumas vezes eu cortava sua pele com o mesmo, corte suas pernas nas alturas do joelho, na verdade as decepei, as fazendo ficarem em pé devido a trava, sorri quando o sangue de Forg jorrou em minha roupa, ele estava todo roxo e com cortes espalhado,s sem perna então decepei seu pênis, ele gritou de dor, mas não deixou cair nem um lagrima. O espanquei mais e mais e mais, e ele estava fraco, e sem sangue, então eu comecei, eu fiz de tudo para ele sentir dor e gritar, até que ele chorou, eu furava seu rosto, arrancava seus dentes lentamente, e arranquei todas as suas unhas, e perfurei seus dedos onde ficavam as unhas um por um, com uma maquina de furar paredes de obras, ele urrava e as lágrimas e o sangue se misturavam. Então quando ele estava todo acabado e não existia um lugar que eu podia afetar ele conseguiu falar, mesmo que partido e fraco.

- Perdão. – ele falou fraco e cortado.

- Não adianta mais, e eu não sou mais aquele que terá de te perdoar, é o que ira analisar sua vida. – eu falei cruzando os dois machados em sua pescoço – Adeus! – decepei sua cabeça com apenas um golpe, forte, rápido e silencioso.

A cabeça de Forg caiu em frente dos meus pés, eu a chutei para a parede, e com a força ela voltou, então eu pisei nela como se pisasse em um inseto, e aos poucos ela foi se quebrando e virando uma papa.

Sai do quarto melado de sangue, quer dizer apenas a minha roupa, fui até meu quarto tirei aquela roupa e entrei na grande banheira, todas as impurezas, toda a ânsia de matar, todo o ódio, saia de mim, estava sendo despejado, estava sumindo, eu me sentia realizado, eu me sentia feliz novamente,a gora eu podia viver normal, usufruir do meu dinheiro, constituir uma vida, pois agora eu conseguiria viver sem o peso da morte de Lucy em minhas costas, agora eu era um homem livre.

Eu vesti outra roupa, e me dirigi a Nova York novamente, ali sim era minha casa,a li sim eu poderia constituir uma família.

Um ano se passou desde a minha vingança, eu já não pensava em matar, já não pensava em destruir, já não pensava no que poderia acontecer ou no que ia acontecer, eu pensava apenas no presente.

A casa onde eu fiz tudo foi demolida, a meu mando, e depois foi queimada, ninguém perguntou o porque ou o que ali tinha acontecido, a única coisa que sobrou daquilo tudo foi o pó que já fazia um ano que tinha sido recolhido e posto em algum aterro sanitário. As mulheres dos idiotas tinham sido recompensadas pois seus maridos sumiram em período de expediente, e eles foram mortos e queimados, segundo um caminhoneiro que os viu depois de uma noite numa boate na beira de uma estrada a duzentos quilômetros dali, claro tudo que tinha acontecido eu tinha pago a todos, e tinha montado o meu plano, nada caiu sobre mim, nem se quer uma suspeita, os corpo tinham sido queimados e enterrados em algum lugar, mas o crime foi dado como resolvido e arquivaram a ficha.

Eu estava em frente ao orfanato que fui criado quando o garotinho com apenas 4 anos sai, era meu aniversário, e também o dele, ele tinha cabelos negros que caiam brilhosos aos ombros, pele branca e carregava um ursinho, eu me vi ali.

- Olá garotão! – eu falei apertando levemente o seu ombro e sorrindo.

- Oi. – ele falou dando um tímido sorriso.

- Como você se chama? – eu perguntei olhando o ursinho.

- Eu me chamo Garnet, e você? – ele me perguntou sorrindo.

- Eu me chamo Lugo, e como você já morei aqui. – eu falei espalhando seus cabelos.

- Verdade? – ele sorriu.

- Sim. – eu sorri – Pronto para ir pra sua nova casa? – eu perguntei sorrindo.

- Sim, você vai ser meu novo pai Lugo? – ele me olhou com os olhos brilhando.

- Sim Garnet, eu serei seu novo pai. - eu o peguei no colo e dei um beijo em sua bochecha.

- Eu te amo papai. – Garnet falou sem eu esperar.

E então uma lagrima de alegria escorreu por meu rosto, eu não conseguiria agüentar a emoção, aquele garoto era tão igual a mim em todos os aspectos, e eu daria a ele a vida que todo garoto precisava para ser feliz, não queria que ele fosse como eu, mas eu sabia que aquele garotinho séria, a solução para todos os meus defeitos, ele seria meu filho.

- Eu também te amo, filho. – eu sorri e levei Garnet embora para sua nova casa, onde ele cresceria feliz e saudável, sem nada a temer, ou nada a que pudesse o transformar, apenas a felicidade, que também tomava conta de mim, um assassino, quer dizer, um pai.

FIM

segunda-feira, 16 de maio de 2011

- A little problem

Pessoal a parte 4 de voodoo ficou em cima da 5 por que deu um problema no blogger, e então deu algum problema nos meus marcadores, no caso voodoo, e outro mundo, mas agora eu consegui ajeitar, eu já havia postado, mas tinha ido para outro marcador, desculpem qualquer coisa, mas foi só para esclarecer (:

bye :~

Voodoo - parte 4 "Susto na mata"

Eu passei horas andando, ou pelo menos pareceram horas, sem nenhum barulho a floresta começava a me deixar assustada, mas nada que eu não pudesse enfrentar, seria fácil usar minha magia ali, era um local onde eu tinha contato com a natureza e paz, era simplesmente perfeito.

Andei mais alguns minutos até chegar a um lugar que eu nunca tinha visto naquela floresta, que por sinal eu conhecia e muito, era algo do tipo um cemitério, e tinham muitas placas, com nomes, que por sinal eu não fazia idéia que existiam, eu comecei a ficar com medo, um cemitério é sinal de espíritos, e sinal de espíritos não é lugar bom, é lugar perigoso, mesmo para uma voodoo.

Então eu andei suavemente entre as lapides, eram assustadoras, algumas eram tão antigas que as pedras estavam de outra cor, umas eram tão recentes que as pedras estavam brilhando a luz do luar, mas não foi isso que me assustou a ponto de eu cair, foi outra coisa.

- Quem é você? – foi isso que me assustou.


Voodoo - parte 5 "Conversa com espírito"

Quando eu olhei na direção da voz eu vi um homem alto, com cabelos desgrenhados, vestindo uma roupa antiga, mais ou menos dos anos 80, ele era bonito, se não fosse um espírito.

- O que você quer aqui? – perguntei recuando um pouco.

- Eu que pergunto, você entra no meu território e não me diz o seu nome, e ainda pergunta o que eu quero? – ele gargalhou.

- Me desculpe, eu sou apenas uma voodoo, quer dizer uma aprendiz e vim procurar um espírito, que eu vou capturar. – eu falei tentando parecer arrependida.

- Você vai capturar um espírito? – ele me perguntou se aproximando e com um largo sorriso.

- Até agora sim, por quê? – perguntei achando estranho sua curiosidade.

- Porque eu posso te ajudar. – ele sorriu segurando minhas mãos. 

Víbora - parte 15 "Gritos em meio a duvida"

Escutei as fortes batidas dos cascos de Zarus entrando pela porta, quando ele viu o que tinha acontecido seu queixo abaixou, ele estava tão assustado quanto eu, ele estava impressionado, ele estava procurando respostas, assim como eu queria, e muitas delas.

- O que é isso Slim? – ele me perguntou se aproximando de onde eu estava.

- Eu não sei Zarus, mas eu acho que acabamos de nos envolver em algo muito maior que esperávamos. – eu fui para junto de Zarus, eu precisava estar em seus braços naquele momento.

- O que pode ter acontecido Slim? – ele perguntou me abraçando e dando um leve beijo na minha cabeça.

- Eu não sei, mas foi algo muito poderoso Zarus, algo que tinha uma grande influencia sobre as medusas. – eu falei ainda abraçada a ele.

- Como assim, alguém ou algo que pudesse controlá-las? – ele me perguntou assustado.

- É algo assim, ou pelo menos nesta categoria. – eu falei.

- E o que você acha que tinha esse poder sobre elas? – ele me perguntou intrigado.
-
 A própria Víbora, Zarus, a própria Víbora. – eu falei e vi que ele estava nervoso e aflito ao mesmo tempo, mas algo ganhava de tudo isso, a surpresa.

Pólen - parte 2 "Desespero"

Tody e eu corríamos freneticamente pela plantação, esmagando as plantas, sem medo de levar reclamações ou coisas do tipo, corríamos livres, e com medo, pois não sabíamos o que estava acontecendo em nossa casa.

Quando abri a porta da casa tudo estava calmo, nada de errado, nada de diferente, então seguimos, até os outros cômodos, não havia sinal de nada, simplesmente de ninguém, voltamos a sala, a porta estava fechada, estávamos ficando preocupados.

- O que será que aconteceu Tody? – perguntei assustada.

- Eu não sei, mas eu sinto que há algo ruim dentro da casa. – ele falou olhando para os lados.

- Como assim? – perguntei, tendo a confirmação dos pressentimentos de Tody.

A porta é arremessada em nossa direção, e por ela entra um homem alto, forte e com os olhos amarelos e brilhosos, ele puxava nossa mãe pelos cabelos, ela estava chorando, mas não soltava um piu.

- Onde está a chave? – o homem perguntou, mas apenas nos assustou mais.

Outro mundo - parte 4 "Amigável"

Pooh duvidava de mim e eu simplesmente não acreditava, eu poderia estar em outro mundo, onde existia vida, outro universo, aquilo era uma grande duvida para mim, muito grande, eu estava a ponto de gritar, mas me controlava.

- Porque não é possível? – eu sorri e beberiquei minha xícara, era algo como um café, mas ele era mais doce.

- Você está no seu mundo, com toda certeza sofreu algum ataque e perdeu a memória, e não sabe como veio para aqui em Tralard, a área das estações. – ele sorriu.

- É isso deve ter acontecido, mas porque me deixaram logo aqui? – eu pus essa duvida em jogo.

- Não sei, talvez por conta dos perigos que essa área pode oferecer a todos que nela entram. – ele bebericou sua xícara.

- Perigos? – perguntei intrigada.

- Você realmente não se lembra de nada. – ele falou intrigado – Sim, Anna, perigos, como os dragões e os magos, aqueles que trazem a sombra para o nosso reino, aqueles que destroem tudo, os que moram na fortaleza dos mares, mas são tão ruins que destroem tudo que possa adquirir ou tenha vida.

- Os magos são tão ruins assim? – me assustei.

- Sim, são muito. – ele falou convicto.

- E os dragões? – perguntei curiosa.

- Eles são muito diferentes. – ele sorriu – Eles adquirem uma personalidade de acordo com a personalidade 
da pessoa que o toca assim que ele nasce.

- E como se toca um dragão? – pergunto.

- Primeiro você tem que ter um ovo de dragão, algo um pouco complicado nos tempos atuais. – ele sorriu e bebericou o café.

- A entendi. – sorri.

- Mas eu não precisei procurar. – ele sorriu.

- Como assim, você tem um dragão? – eu perguntei intrigada.

- Posso dizer que tenho. – ele gargalhou.

- Onde está? – perguntei sorrindo.

Eterno - parte 8 "Volta para casa"

Quando voltei para minha casa eu já não conseguia pensar em nada, apenas no juramento de Juan, ele havia hesitado, ele havia hesitado ao jurar, eu sentia algo incomodando a ele, ele estava mentindo em alguma parte, mas eu não iria mais a fundo nisso, eu não queria estragar tudo, ele era meu grande amor, e eu não podia perdê-lo, foi pensando nisso que adormeci.

A manhã assim como a tarde passou muito rápido, eu não ligava para nada e comecei a me atarefar para a fuga para a floresta, e a única coisa que eu levaria, séria meu terço e um pequeno jarro de água, apenas por precaução, não levaria mais nada, eu acreditava que não iria precisar de nada, eu iria com uma roupa simples mais que podia me proteger do frio, e que não era tão quente.

Eu ainda não podia acreditar no que falei, que não me importaria com minha família, mas eu me importaria e muito, mas foi pensando nas coisas que eu falei que o dia passou tão rápido, e me fez ver que a presença de Juan me causa algo.

Então a noite chegou, rápida e silenciosa ela tomou conta, e tudo agora era uma questão de sim ou não, mas eu já havia feito minha escolha, eu já sabia o que iria fazer, e eu tinha certeza.

Beija-Flor - parte 9 "Atacados"

Quando senti os braços de Thomas me puxando já era tarde, eu consegui ver aquela linda mulher de cabelos negros e longos, saindo do meio das arvores e se jogando em nossa direção e em sua mão havia uma faca tão grande quanto a que Thomas tirou de seu bolso.

Thomas me jogou de lado, eu cai na relva e pude ver tudo com uma engraçada lentidão. Thomas puxou sua faca brilhante e azul e apontou para o corpo que se jogava contra ele, a mulher girou no ar e fez a faca de Thomas ser arremessada longe, ele se assustou.

- Achou que eu nunca iria te achar, Thomas? – a linda mulher perguntou.

- Eu sabia que um dia iríamos nos encontrar de novo Calibus. – ele sorriu maliciosamente.

- Temos assuntos pendentes. – ela falou sorrindo.

- Muitos. – ele falou indo em sua direção e lhe dando um intenso beijo na boca.

Android-5 - parte.3 "Duvida"


 - Como ela pode ter falado isso? – um dos cientistas que observava And gritou desesperado.

 - Se acalme senhor. – uma das ajudantes se aproximou.

- Como você quer que eu me acalme com uma de minhas robôs falando sobre sentimentos? – a resposta foi jogada no ar.

Mediante ao silêncio todos voltaram a observar.

And sorria olhando para a janela, ela parecia uma garota apaixonada, ou simplesmente era, pela vida, pela vida que foi dada a ela agora, a vida que ela poderia curtir, mas não tanto quanto desejaria, pena que ela não sabia disso.

Um dos cientistas entrou no quarto e ela sorriu.

- And viemos fazer alguns testes, pode nos acompanhar? – ele perguntou sendo simpático.

- É claro. – ela sorriu e o acompanhou. 

domingo, 15 de maio de 2011

Doce Veneno - parte 1 "Truque ao avesso"


Joguei algo em sua bebida, algo que a faria mudar de opinião, algo que a transformaria em outra pessoa, ela se quer tinha percebido, tinha batido na cereja em seu corpo e derretido até o fim, mas como eu a distraia com palavras, ela não deu atenção ao copo, algo que seria um deslize, algo que ela não deveria ter feito, pois estava arriscando sua vida, e assim sua sanidade.

Ela deveria ter a imagem de um bom rapaz em sua cabeça, mas não, eu não era um bom rapaz, eu as seduzia e roubava tudo, isso mesmo, eu roubava tudo, para mim o chamado "amor" é um simples jogo, e quem sempre sai ganhando sou eu, quem sempre sai em primeiro sou eu, quem sempre fica com as boas oportunidades, sou eu, e elas sempre se arriscam.

Sempre chegam perto de mim em um bar, uma festa, ou em algum momento que estejam se divertindo, e sempre é com a mesma bebida, sempre a mesma desculpa, sempre a mesma conversa, mas após alguns segundos essa mudou, essa mudou até sua postura, e até a sua bebida mudou.

- Eu sei o que você botou nessa porcaria. - ela falou arrastando o copo para perto do bar.

- E o que foi? - pergunto sorrindo despreocupado.

- A mesma coisa que eu botei na sua. - no mesmo instante uma tontura se abate sobre mim.

- O que você está fazendo? - perguntei quase caindo.

- Te levando para casa. - então ela segura meu braço e sai do bar junto a mim.

 - Para onde vamos? - eu pergunto entrando num BMW vermelho.

 - Logo você vai saber. - ela fala sorrindo, então eu desmaio e não consigo me lembrar de mais nada.

Eu joguei algo em sua bebida sem ele perceber, queria ver até onde aquele bom rapaz, era tão bom assim. Ele conversava comigo, eu fingi não dar atenção, mas percebi que ele botou o mesmo em meu copo. Então ele queria me ver como uma insana? Ele sabia jogar, eu começava a vê-lo com outros olhos, ele tinha boas armas, cartas na manga, ele queria me ver perdendo a cabeça, me arriscando, me arriscando por ele . Ele me atraía, inegavelmente, mas eu não podia cair aos pés dele, como uma louca. Ou podia. Eu dei um gole, pra ter certeza. Bastou isso, eu já não me sentia a mesma, eu me sentia menos certinha, mas eu não estava insana, apenas mudei de postura e o encarei. Ele sabia como seduzir, até demais. Mas eu o rebati dizendo que sabia o que ele tinha posto na bebida, ele riu despreocupado, falei que era a mesma coisa que eu havia botado na sua, ele começou a sentir o efeito, eu pude ver, ele não esperava por isso, eu o segurei, e levei até o meu carro, ele ainda acordado querendo saber para onde iríamos, depois desmaiou, eu liguei o carro.


Quando eu liguei o carro, eu pensei o nosso destino, eu disse a ele que logo ele saberia, antes de desmaiar no banco da frente, mas o certo é que nem eu sabia qual seria. Mas de toda minha lista, eu escolhi. Minha casa. Em 5 minutos eu estava lá, não era longe do local de onde viemos, ele começara a acordar. Mas caminhamos até a porta juntos, ele ainda estava um pouco fraco, abatido, ou qualquer outra coisa perto disso. Entrei em casa, ajudei-o a sentar no sofá da sala, joguei meu casaco no ar, talvez tenha caído sobre alguma cadeira, ou o tapete, não sei bem.

Liguei a luz da cozinha, e retornei a sala. Ele me olhou diferente, ou como se esperasse alguma atitude a mais de mim. Eu sorri. Agora que eu entendia seu jogo, resolvi jogá-lo também. Mas nunca fui do tipo de lançar a primeira peça.

- Então quer dizer que eu encontrei alguém como eu? - pergunto sorrindo ainda um pouco desnorteado.

- Eu acho que não. - ela falou sorrindo e se sentando numa cadeira a minha frente.

 - Você faz a mesma coisa que eu e não e assim? Como eu. - falo sorrindo.

- Não, eu simplesmente sou melhor. - ela flou sorrindo.

- Tem certeza? - falei me levantando.

Aproximei-me de sua cadeira vagarosamente, olhei em seus olhos, sorri som o canto da boca, segurei com cada mão um braço da cadeira, aproximei meu rosto do seu, podia sentir o vento quente que exalava suavemente de suas narinas, ela queria aquilo tanto quanto eu, agora já não era uma questão de jogo ou algo assim, era uma mescla de desejo com desafio, eu queria ver se ela era realmente tão boa.

Levei uma de minhas mãos ao seu rosto, toquei seus lábios com um dedo, sendo o mais suave possível, sorri maliciosamente, desci meu dedo vagarosamente pelo seu queixo, quando eu sabia que era a hora, puxei suavemente, com apenas um dedo, o rosto dela mais para perto, ela sorria.

- Você é mesmo melhor? - perguntei sendo provocativo e tocando levemente os seus lábios - Ao menos me diga o seu nome.

- Ashley, e o seu senhor mistério? - sorri levantando a sobrancelha.

- Acho que não seria tão interessante no momento. - sorrio me aproximando de seus lábios.

- Seria sim - pus o dedo entre minha boca e a dele, meio que empurrando de leve aqueles lábios, tão... Tão, alguma coisa boa, era esse o breve espaço entre nós, como se podia ver.

- Porque você não faz merecer o meu nome? - pergunto sendo provocativo o bastante para fazer-la tirar o dedo que nos separava.

- O que eu poderia fazer para merecer? - levantei a sobrancelha novamente, era como se eu pudesse provocá-lo assim, e eu gostava disso

- Porque você não vai tentando? - perguntei querendo saber do que aquela linda mulher era capaz
- Eu aposto que eu iria gostar de certas coisas.

Não pude evitar, e sorri, virei o rosto para o lado, um pouco sem graça, senti ele se aproximar ainda mais, voltei meu rosto ao lugar onde estava e deveria ficar, agora os nossos nariz já se tocavam

- Tipo? - falei olhando em seus olhos.

- Tipo... - eu puxei seu rosto com apenas o dedo em seu queixo, toquei seus lábios, esperando o sinal para intensificar tudo.

Eu correspondi, e em instantes aquele beijo suave se transformara em algo maior.

Nossas línguas se enroscavam, trocavam caricias, e em alguns instantes se tornavam apenas uma, envolvi sua cintura e a puxei para cima, ela cedeu e agora estava em pé e nós não parávamos de nos beijar, desci a mão por suas costas, levei suavemente e sua bunda, alisei aquela parte com cuidado, e então puxei sua perna para cima, fazendo ficarmos encaixados perfeitamente.

- Eu tenho minhas habilidades. - falei sorrindo e olhando em seus lindos olhos castanhos.

- Eu percebi. - Ashley sorriu respirando rapidamente.

Continuamos a nos beijar intensamente, não conseguíamos parar, eu sentia o calor que emanava de seu corpo, ultrapassava todas as barreiras, querendo ou não ela estava se deixando levar pelo desejo.

O beijo era intenso, era como o doce com amargo, todas as sensações boas pareciam queimar, e assim, crescer. Eu sabia que ele me queria, assim como eu o queria, e resolvi provocá-lo. No auge daquele beijo, eu o empurrei de leve, afastando-o de mim, ele me olhou esquisito, eu puxei-o para perto.

- Vai me dizer seu nome agora? - Ele tentou me beijar, eu me esquivei.

- Hm. Talvez - Ele pôs a mão nos meus cabelos e me puxou pra perto dele, isso era extremamente bom, mas eu não cederia tão fácil, ainda deixei escapar um leve sorriso, mas voltei a me afastar.

- Então é assim? - ele falou com um sorriso provocativo.

- É - falei.

- Você não vai conseguir se afastar mais. - falei provocando-a

- Você me quer, isso é inevitável. - me aproximei ajeitando o seu cabelo atrás de sua orelha, aquelas longas ondulações loiras - Você é linda.

Sorri e afastei o seu cabelos, tirando-o do pescoço, deixando toda aquela beleza branca exposta, e eu poderia ter aquilo para mim. Suavemente encostei meus lábios em seu pescoço, escutei um leve gemido e todo o seu corpo de arrepiou, eu sorri, e dei uma leve mordida, senti sua respiração em meu pescoço, beijei o lugar suavemente e comecei um movimento de mordida e um leve puxão.

Subi vagarosamente para os seus lábios, e então ela cedeu, cedeu ao desejo, deixando-se guiar pelas minhas mãos, e cantando a mesma canção que a minha língua, dançado a mesma musica que meu corpo.

Era realmente difícil resistir a toda aquela tentação, talvez fosse mais forte que eu. Quando ele encostou os lábios no meu pescoço, eu sabia que tinha perdido todo o controle da situação, meu nariz encostou-se ao seu pescoço, ao mesmo tempo e eu senti seu cheiro, eu queria tanto aquilo pra mim, aquele cara desconhecido, pra mim. Estávamos envolvidos, era mais que um joguinho de sedução, um desafio ou efeito da bebida.

Quando paramos, eu voltei a perguntar:

- Qual o seu nome?