terça-feira, 10 de maio de 2011

O profeta - parte 4 "Impossível evitar"

    Acordei mais assustado ainda, me sentei na cama atordoado com o sonho nítido que tive da morte do meu irmão e então não tive outra escolha corri pus uma roupa e sai do quarto a mil pegue a chave do carro da minha mãe e algo veio a minha mente uma hora 6:12 eram seis e nove, eu não tinha outra escolha a não ser pegar o carro e partir para a rua principal pois tinha apenas três minutos para salvar meu irmão.Já estava a quase alguns metros da rua principal quando vejo o carro negro que matou meu irmão no sonho a toda para fora do meu campo de visão, parei o carro o mais próximo que podia então vi Helena gritando e sangue em suas mão o corpo de Kyler estava ao chão como no sonho eu corri para perto do corpo do meu único irmão e olhei para sua imagem exatamente no sonho que tivera, sua cabeça sangrava, não respirava e de sua boca escorria sangue pessoas estavam desesperadas com a cena Broe disse que já tinha ligado pro hospital e em alguns minutos eles estariam aqui, mais eu sabia que Kyler meu irmão estava morto ele agora não passava de um cadáver estirado em meu braço, eu não podia ficar ali rapidamente avistei Diana olhando em minha direção, ao olhar seus rosto lagrimas caíram dos meus olhos e tocaram a face morta de Kyler eu o deitei levemente no chão e corri em direção a Diana ela me deu um forte abraço e sussurrou algo em meu ouvido como um: “calma eu estou aqui não precisa ficar assim vou te ajudar.”, eu não podia agüentar ficar ali perto do corpo do meu irmão e sai com Diana para um pequeno banco que tinha ali perto logo ela foi me perguntando:

- Você sonhou com isso por isso que no momento do acidente você apareceu? – Ela me fitava com pena nos olhos.
  
- Sim, eu sonhei, hoje quando dormia após a escola vi exatamente o acidente do Kyler. – Eu falei isso ainda soluçando.
    
Em alguns instantes ouvi sirenes de ambulância e paramédicos atendendo o cadáver do meu irmão Kyler, eu me sentia péssimo por não ter evitado isso mais era o seu destino e ele teve de cumpri-lo a risca, eu não parava de chorar, pois sabia que o mais difícil seria contar a minha mãe o que aconteceu de fato.

Nenhum comentário:

Postar um comentário