sábado, 14 de maio de 2011

Víbora - parte 14 "Morte em mesa"


Nós fomos cercados assim que chegamos ao ninho, os centauros nos cercam e não nos deixam sair, então nós os acompanhamos, demoramos horas para chegar ao ninho, até que eu me decepciono quando chego, pois tudo está totalmente diferente, ele está destruído, sem vida, com a hera o cobrindo, o que era um lindo templo, agora não passava de uma horrível ruína, eu fiquei impressionada com a tamanha falta de cuidado que as medusas possuíam com o ninho.

Corri para dentro como se nada fosse mais importante, não havia medusa alguma nos corredores, e logo soube que todas estavam no grande salão, corri desesperadamente até o grande salão, e quando entrei todas as medusas estavam desmaiadas, desfalecidas, não demonstravam nenhum sinal de vida, até que me aproximei de uma dela, e a toquei, ela não demonstrou nada, nenhum sinal de vida.

Então eu não tive escolha, eu precisava fazer, virei o seu rosto e então eu vi, ela tinha metade do pescoço cortado, quer dizer mais da metade, e apenas o couro deixava a cabeça presa, e ela estava morta, como todas as outras medusas do salão. Eu agora tinha medo de ter me envolvido em algo grande de mais, e não apenas um desaparecimento qualquer.

Zarus! – gritei desesperada.

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